“Programa
Mais Povo”
Professor Nazareno*
A vinda de
médicos estrangeiros para o Brasil atraídos pelo ‘Programa Mais Médicos’
criado pelo Governo do PT está dando o que falar. Espremidos contra a parede,
muitos médicos brasileiros se posicionaram contra o programa e em alguns casos
estão até hostilizando os profissionais de fora numa atitude xenófoba e
irracional. Se mais esta “jogada” do partido dos mensaleiros der certo, certamente
serão criados mais outros programas no Brasil. Já se fala no ‘Programa Mais
Professores’ visando suprir a demanda por professores de Matemática,
Química, Física e outras disciplinas em que estão faltando educadores. Como
para muita gente é bastante salutar trazer novas experiências e profissionais
para atuar em nosso país, seria bastante pertinente que o Governo Federal
criasse e incentivasse também o ‘Programa Mais Povo’ para que pudéssemos
conviver de agora em diante com outras mentalidades.
Como grande parte do povo brasileiro é chinfrim, ridículo,
tosco, alienado e totalmente sem noção sobre direitos e deveres cívicos, com o
novo povo aprenderíamos imediatamente a escolher de forma consciente e séria os
nossos representantes durante as muitas eleições que são realizadas no país. Tenho
certeza de que várias outras pessoas do mundo gostariam de vir morar no Brasil
não só para a substituição pura e simples da população que aqui reside, mas
principalmente para nos ensinar muitas coisas úteis que sempre fizemos com
amadorismo. Claro que não seria igual àqueles deslocamentos em massa de
populações como fez Stalin na extinta União Soviética. Povos estrangeiros
viriam “de boa vontade” residir entre nós e nos ensinariam, por exemplo,
como votar e também como se comportar dentro de uma nação de verdade. Educação,
civismo, obediência e cavalheirismo seriam coisas normais entre nós.
No
Brasil, já há precedentes: a chegada de imigrantes ao sul do país em séculos
passados trouxe bons resultados. Não há como negar que italianos, japoneses,
alemães dentre outras nacionalidades deram um grande impulso àquela região.
Muito mais resistentes ao frio do que os brasileiros comuns, os novos moradores
contribuiriam com a cultura, língua, culinária, dança, folclore além de outras
importantes atividades da vida nacional. Nesse aspecto, Rondônia já saiu na
frente e por isso a chegada de bolivianos e haitianos entre nós deve ser vista
de forma positiva. Só que o povo de Rondônia não pode ser substituído, pois
sempre soube escolher corretamente os seus líderes, nunca elegeu “tranqueiras”
e por isso, devia ganhar um Prêmio Nobel e ter o reconhecimento internacional. “Somos
até capa da Veja”. Um povo que escolhe políticos dessa marca só prova que é
herói, tem ancestralidade e muito respeito pelos seus descendentes.
Além
do mais, com o ‘Programa Mais Povo’ mostraríamos a Lima Barreto que o
Brasil tem povo e não público como muita gente ainda pensa. Conviver com
pessoas de “cultura superior” a nossa, só nos faria bem. Como seria bom
mandar para o Congresso Nacional, para a Assembleia Legislativa do Estado de
Rondônia e para a Câmara de Vereadores de Porto Velho somente pessoas honestas.
O problema é que muita gente poderia não se adaptar aos novos tempos. A situação
ficaria tão boa que o lodaçal e o esgoto fétido e cheio de pus que emanam dos Poderes
Legislativos locais e nacionais e também dos partidos políticos não mais
incomodariam os que ainda se consideram honestos. O Governo do PT, com o seu "plano de poder",
devia criar imediatamente este e mais outros programas para ajudar o tão
sofrido povo brasileiro. O maior problema, no entanto, seria confundir os novos
moradores com empregadas domésticas (ou então com reles professores). Numa
friagem, por exemplo, que tipo de vinho eles iriam degustar por aqui?
*É Professor em Porto
Velho.
2 comentários:
Huhu, que venham novos povos kkkk tio Naza é demais kk
ACHO QUE DEVERIA MESMO TER O PROGRAMA MAIS PROFESSORES, POIS AO MENOS RONDONIA TERIA UMA EDUCAÇÃO DE QUALIDADE PARA QUE SE APRENDA DE VERDADE A FAZER UM A REDAÇÃO DE MODO CONCISO E CERTO.
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