Revista IstoÉ elogia Rondônia
Professor Nazareno*
Em recente reportagem sobre a construção da usina hidrelétrica de Santo Antônio, próxima a Porto Velho, a revista IstoÉ rasgou elogios ao Estado de Rondônia e aos rondonienses de um modo geral. Alguns nativos mal agradecidos chegaram a propor um risível boicote à publicação. Antes, há aproximadamente um ano, a repórter Eliane Brum da revista Época, já havia disparado suas baterias em direção ao nosso Estado e em especial à cidade de Porto Velho. Por dizer o óbvio e ululante, ou seja, aquilo que todos vêem, a observadora jornalista foi massacrada pela mídia eletrônica e escrita da cidade e teve até “arroubos nacionalistas” de meia dúzia de jecas e beiradeiros que saíram em defesa de seu torrão natal como se aqui fosse a filial de um paraíso qualquer.
Desta vez o repórter Alan Rodrigues foi extremamente educado ao não citar absolutamente nada sobre os incontáveis problemas que a capital de Rondônia e os rondonienses sofrem dia a dia. Parece até que a respeitada revista nem sequer passou pela nossa cidade. Praticamente direto do canteiro de obras de Santo Antônio, ele escreveu que antes dessas construções, o povo daqui vivia de extrativismo mineral e da floresta. Sim! E quem não conhece os ciclos da borracha dessa região que, por sinal, localiza-se em plena floresta amazônica? Só há verdades nestas palavras. Ele só se esqueceu de dizer que o povo daqui também vivia “mamando nas tetas” do Estado e por isso, Rondônia tinha talvez a maior concentração de barnabés por metro quadrado.
Falou também que no ano dois mil o Estado tinha quase sessenta por cento de analfabetos funcionais. Esse é sem dúvida um erro grotesco da revista. Sem dados confiáveis, o percentual nessa área é muito superior aos 80 por cento. Tenho a absoluta certeza. Basta observar os comentários que aparecem publicados nos sites locais de informação. É um assassinato atrás do outro à Língua Portuguesa. Parece até que os rondonienses nunca freqüentaram uma sala de aula ou os professores de Redação e de Português locais são uns picaretas. Ele não viu que aqui sujeitos semi-analfabetos se metem a jornalistas sem entender “bulhufas”. Nem a gramática dominam. A carência de recursos humanos nessa área é tanta que um site local admitiu publicamente o fato.
Alan Rodrigues, no entanto, não teria elogiado tanto Rondônia se tivesse dado umas voltinhas pela cidade que o hospedou. Teria matéria de sobra para publicação durante uns dez anos. Falaria do nosso futebol, da capacidade empreendedora de Loló, o dono do Cruzeiro. Também mostraria ao Brasil como legislar com seriedade, denodo e competência dentro de uma Assembléia Legislativa. Ensinaria como ser preso por acusação de desvio de 200 milhões de reais, continuar sendo autoridade do município e ainda conceder entrevistas à emissora de televisão local ensinando ética ao povo. Falaria da burrice dos “rondonenses” em produzir energia para os outros sem se importar com o meio ambiente ou dos viadutos e pontes para abrigar os desempregados "pós-usinas".
Por isso entende-se que esta revista é tendenciosa e não publica as verdades evidentes. Num comentário patético, um internauta propôs um boicote à IstoÉ como se meia dúzia de beiradeiros e matutos lessem revista de circulação nacional. Devemos agradecer ao repórter por ele não ter publicado as nossas mazelas. Porto Velho é um buraco quente, sim. Uma currutela desorganizada e Rondônia um grotão, um “Cuité do Noca” que sempre quis viver à custa da União. Ele nada falou sobre a PEC eleitoreira e atemporal, pois o restante do Brasil podia não gostar. Enfim, aplaudindo a revista reconheceríamos que estamos a anos-luz de distância de outros centros urbanos do país e que medidas urgentes deveriam ser implantadas neste Estado para que pudéssemos pelo menos ter esperanças de dias melhores para as futuras gerações de rondonienses.
Leciona na Escola João Bento da Costa
27 comentários:
Parabens ao prof. Nazareno,não só porque concordo com suas idéias mas tbem por vc ter colocado outros fatores que continuam atrapalhando o ESTADO,senão vejamos:a primeira alegaçao usada por habitanres de RO,quando se mostra a parte podre, è:não está contente vá embora,o único argumento usado,as vezes até pelos governantes,que na maioria são de fora.
Deveríamos levar em consideração que nosso pobre estado deixou de ser território à pouco menos de meio século.Garanto que na época da construção da nossa capital federal, não existiam arvores e muito menos boa infra-estrutura nas cidades satélites que abrigavam as familias dos construtores, no entanto Brasília é hoje uma cidade excelente para se viver, assim como as cidades satélites. Deveríamos relembrar que nada começa de cima.
Talvez muito me engane mas pelo que me consta esse tal Prof. Nazareno é professor de língua portuguesa e atua em Porto Velho, então quando aponta a deficiência dos docentes é um comentário ou uma confissão? Sou rondoniense e muito aquém de estar satisfeito com a educação local, quiçá pelos tenebrosos tempos de Cassol, mas não creio que a crítica pura e destituída de qualquer ação concreta vá mudar a situação para melhor. A grafia utilizada nos posts de internet não pode ser usada como parâmetro, se foi possível a comunicação, ótimo - recomenda-se a leitura do linguista Marcos Bagno "Falar Brasileiro" - aposto que em outros comentários sobre outros assuntos é possível apontar-se diversos erros deste "Mestre". No mais já tive aula com o prof. Nazareno, se realmente for o a qual me refiro, não podia pensar que se tratava de tal espécie de pessoa e sem mais, bem ao modo rondoniense, se não te agradas, vai-se que aqui também não choraremos vossa ausência...
Bom, acho que a revista época foi infeliz mesmo na matéria. O índice aqui, com certeza, é bem maior que 60% e o nº de habitantes beira os 1.800.000. O reporter rondoniense não tem noção do que é analfabetismo funcional! Só porque temos umas indústrias de universitários não quer dizer que ESTES sejam alfabetizados plenamente. Temos uma péssima formação pública primária e secundária disponível aos mais de 1.800.000 habitantes. É perceptível até nos comentários escritos pelos internaltas, que possuem um certo poder aquisitivo, ou acesso! Parabéns pela colocação prof nazareno, e meus pesames para os que pensam diferente. Experimentem fazer uma pesquisa no POVO, e chorem! Há um acompanhamento mundial segundo as nações, e o Brasil anda péssimo. O governo tem a ilusão que os programas de educação para todos, supletivos e tantos outros meio de distribuir certificações irá igualá lo à nivel de desenvolvimento intelectual mundial, mas para a UNESCO (acho) não passa desapercebido essa manobra. COMO TODOS QUE MORAM AQUI, FAÇO QUESTÃO QUE VENHAM MAIS MIGRANTES PARA FAZER CRESCER E ENGRANDECER ESTE ESTADO CARENTE DE PESSOAS CAPACITADAS, POIS ANARFAS LALAUS TEM DEMAIS!
Qual não foi minha surpresa ao ler em tal blog, que não sabia nem da existência, um comentário meu postado em outro site. A falta de evidência leva a atos lamentáveis. Mas não é isso que aqui nos traz, interessante um "professor" atacar veementemente um estado por supostamente não ler revistas de circulação nacional, pelo que bem me lembro as únicas indicações deste sábio magister se resumiam a Veja, Época, Istoé, jamais, repito, JAMAIS foi capaz de indicar uma publicação que não fosse lacaia dos interesses da grande elite. Carta Capital, Caros Amigos, Cadernos do Terceiro Mundo? Não, seria exigir demais de uma mente embotada e moldada à Globo e folhetins de terceira. Mas no mais só resta parabenizar so Grande Professor Nazareno, tua correição gramatical continua ímpar, mas tuas idéias, lamentávelmente as mesmas....(só para constar conheces mais do Porto Velho para poder falar sobre o Estado de Rondônia?)
Voltei. Dessa vez para concordar com o professor Nazareno, não pelo fato de eu ser professor, mas também por ser imigrante. Professor, se todos os "desbravadores", imigrantes, etc que vieram construir o Estado de Rondônia "vazarem" do estado, acredite, o povo de Rondônia voltará ao período da pedra lascada, pois não são inteligentes, não sabem trabalhar, etc. Salvam-se apenas os imigrantes e os descendentes de imigrantes. O povo preguiçoso...
GOSTARIA SÓ DE RESSALTAR A ESSES PROFESSORES QUE ME ANTECEDERAM, QUE FICAM FALANDO BESTEIRA ,DEVERIAM ERA PROGRAMAR BOAS AULAS E REPASSAR A SEUS ALUNOS AO INVÉS DE FALAREM BESTEIRAS ,SE CONCORDAM ELES MESMO COM A MÁ QUALIDADES DE CONHECIMENTO DO POVO DE RONDONIA, ISSO ELES REPASSARAM A SEUS ALUNOS,PROCUREM FAZER ALGO PROFESSOR JOSI ALVES E NAZARENO,SE VCS SE DIZEM TÃO INTELECTUAL ENTÃO MOSTREN A CAPACIDADE DE CONHECIMENTOS DOS SENHORES A SEUS ALUNOS PARA QUE NO FUTURO A IMPRENSA NACIONAL NÃO VOLTEM A FALAR COMO FALOU DO POVO DESTE ESTADO TÃO MARAVILHOSO.
(comentário retirado do site www.tudorondonia.com.br)
A maioria dos sites,revistas e jornais do Brasil são tedenciosos, ainda sobreviem do herário público. Então como era desde o ínicio de nossa história, se escrevia e ainda se escreve o que a ELITE deseja ($$$$. Professor Nazareno, parabéns pela sua sensibilidade crítica, falar a verdade doi na alma!!!! e incomoda!!!
Concordo com o prof Nazareno em gênero, numero e grau. Falta um pouco de zelo com as coisas nossas. Ontem mesmo estive visitando o tão propalado mercado municipal com minha família já que é uma obra que custou quase 2 milhões, conforme noticiários. Pois bem, olhando com a visão de engenheiro, percebi que esqueceram do tópico mais importante para o Portovelhense. "O Calor". Sem ventilação alguma, refrigeração zero, calor insuportável. feirantes reclamando do calor. frutas, verduraas legumes expostos sem refrigeração/ventilação. é de dar pena! Esaqueceram disso ou foi suprimido ??!!?? infelizmente pensei que fosse mais um ponto de visita que faria para os próximos anos, me enganei.
(comentário retirado do site www.tudorondonia.com.br)
PROFESSOR NAZARENO , O SENHOR PARECE O PROFETA DO APOCALIPSE , TUDO EM RONDÔNIA NÃO PRESTA , CURITIBA COMEÇOU ASSIM EM SUA ORIGEM ,BEM COMO OUTROS ESTADOS , RONDÔNIA É UM ESTADO NOVO , SE COMPARARMOS COM VINTE ANOS ATRÁS , HOJE É UM VERDADEIRO MILAGRE , CRITICAR OS RONDONIENSES PORQUE SE VENDERAM AOS SHOPPINGS DA VIDA ,QUE ABSURDO , QUE PESSOA RETROGADA , ACREDITO QUE SEUS FILHOS ADOREM FREQUENTÁ-LO , OS RONDONIENSES QUEREM TAMBÉM TER ACESSO AO QUE ACONTECE EM OUTROS ESTADOS E NO MUNDO ,SE NÃO ESTÁ SATISFEITO VÁ EMBORA , VÁ MORAR EM CURITIBA ,SÃO PAULO , RIO DE JANEIRO , PARIS ETC..ISSO SE CONSEGUIR EMPREGO,PORQUE RONDÔNIA É A TERRA DAS OPORTUNIDADES,AGRADEÇA A ELA POR DAR-LHE MELHORES CONDIÇÕES DE TRABALHAR E SUSTENTAR SEUS FAMILIARES .UM ABRAÇO BEM SINCERO.
(comentário retirado do site www.tudorondonia.com.br)
É ISSO AÍ PAULO ROBERTO, VOCÊ ARREBENTOU EM SEU COMENTÁRIO. AO INVÉS DO PROFESSOR NAZARENO TER RUMADO PARA O NORTE, ELE E OS QUE PENSAM DA MESMA FORMA QUE ELE, DEVERIAM TER IDO PARA O NORDESTE, SE POSSÍVEL PARA OS ESTADOS DO PIAUÍ, MARANHÃO E PARAÍBA, LÁ VOCÊS TERIAM "+ OPORTUNIDADES" E LAZER (PRAIA) GRÁTIS, Ô DECULPE NO PIAUÍ NEM PRAIA TEM, PORÉM SEM DINHEIRO NO BOLSO, BANDOS DE ABUTRES.
(comentário retirado do site www.turondonia.com.br)
no Brasil o analfabetismo funcional atinge cerca de 68% da população (30% no nível 1 e 38% no nível 2). Somados esses 68% de analfabetos funcionais com os 7% da população que é totalmente analfabeta, resulta que 75% da população não possui o domínio pleno da leitura, da escrita e das operações matemáticas, ou seja, apenas 1 de cada 4 brasileiros (25% da população) são plenamente alfabetizadas, isto é, estão no nível 3 de alfabetização funcional. Importa dizer, que Rondônia está bem colocado nesse contexto pois tem menos A.F que o Brasil, uno, inclusive o do Sudeste, onde a Revista "Isto É" é imnpressa. Migrantes aproveitadores, ingratos, unam-se aos Picaretas Nazareno e saiam daqui, a terra que permitiu que ganhassem o pão, já que passavam fome noutras plagas. "Vai pra casa", Nazareno...
Comentário retirado do site www.tudorondonia.com.br)
Professor, Educador é esse o exemplo que vc dá para seus alunos. Rondônia está em pleno progresso realmente falta muito para melhorar e o senhor não precisa fazer tudo isso já que mata sua fome aqui, Vai matar sua fome na sua cidade de origem volta pra lá, vamos ver se vc vai arrumr um emprego para dar aula como aqui. Seu....
(comentário extraído do site www.oobservador.com.br)
A INGRATIDÃO É O PIOR PECADO! É muito difícil crescer. Toda mudança sempre traz alguns dissabores. O que faço é olhar para o que presta, para o que deu certo....com um olhar de otimismo e de crédito ao povo rondoniense. É óbvio que temos problemas no trânsito, de violência, na educação e saúde, mas quem não as tem? Precisamos amar o que temos, trabalhar, fazer a diferença. Meter o "sarrafo" em Rondônia é fácil e também é facil ir embora de um Estado de barnabés e beiradeiros, afinal, o Brasil espera essas "capacidades" que vieram aqui se esconder. Esses que cospem no prato que comem, que vivem às custas dos barnabés e matutos, em seus Estados de origem não conseguiram emprego e vieram arrstando uma cachorrinha ou melhor chamando, porque nem corda tinham. Que uma febre de maleita e maculo os acometa! Verdadeiros biltres circundam nossa mesa, saibamos reconhecê-los e colocá-los em seu verdadeiro lugar. A ingratidão grassa em nossos corações e nubla nossos horizontes. Saibamos ver e entender o que acontece, olhar para o Pacífico, para as Usinas, para os empregos e geração de renda, para a BR 319, enfim, olhemos com generosidade, gratidão e otimismo e façamos um futuro diferente do que falam.
(comentário extraído do site www.oobservador.com.br)
Professor, concordo com você quando aponta as falhas existentes em Rôndonia, que não são poucas,porém sabemos que este fato não é apenas um inernte de Rondônia, mas uma realidade de todo Brasil, até mesmo das grandes metrópoles.
ah, professor não sei se ja tem, mas se não houver sugiro que você publique algo positivo sobre Rondonia, pois deve haver para você ter escolhido viver aqui, e pelo que eu sei já faz muito tempo.
Professor não sou nascido aqui, mais fico triste quando um educador como o senhor se acha no direito de criticar um povo por defender seu "torrão" o senhor como professor deveria ter percebido que o povo sabe de todos os problemas que o senhor enumerou, porém o que eles querem (beradeiros, nativos e nós que escolhemos essa maravilhosa terra para viver)é que quando essa reportagem por aqui passar, mostrem também o lado bom do nosso povo, da nossa terra, que lhe digo de passagem são muitos e não conseguiria enumerar num comentário. É LAMENTAVEL SABER QUE O SENHOR É UM EDUCADOR.
(Comentário retirado do site www.rondoniaovivo.com.br)
Costumo ler teus artigos Nazareno, quando tenho tempo, vejo que tu tens razão em partes dessas tuas críticas, pena que só fica na crítica pela crítca, mas esse é o teu papel de professor de redação para vestibular como também a maioria dos doutores das universidades seja ela pública e particular em que fazem a crítica e no final dão um final de apaziguar com a classe dominante. As "ilustres "revistas" que hora elogiam e em outra hora dentonam com muita propriedade, todas dependem do grande cachê que o interessado paga pela matéria a ser publicada. Os problemas que o estado de Rondônia enfrenta com mais intensidade é parte dos problemas dos demais estados da região norte, que muita semelhaça aos dos estados da região nordeste, em função destas duas regiões do pais fazer parte da do desenvolvimento desigual e combinado em relação as demais regiões. Essa é uma lei geral do capitalismo onde existe país desenvolvido e país em desenvolvimento e se expressa n Brasil como país emergente.Isso é caracterizado pelos grandes estudiosos da sociedade capitalista, por exemplo Karl Marx. olhe Nazareno pare de se achar o máximo pois você não como diz Marx \'Não existem verdades eternas\'
(comentário retirado do site www.rondoniaovivo.com.br)
O direito de opinião é sagrado na Constituição Federal. O professor Nazareno pode e deve livremente se manifestar, porém, no tocante aos problemas de Rondônia, verifico que o nobre mestre tem um grande sentimento de inferioridade, injustificável em certo ponto. Professor, o futebol de Rondônia não é referência nacional (salvo o Cruzeiro, é claro), mas no Brasil só temos futebol, fora da Região Sul e Sudeste, em Recife, Fortaleza, Salvador e Goiânia. No mais somos todos iguais. Pode ser verdade a afirmação que a educação em Rondônia não é a melhor do país, entretanto, pelo fato da população eleger pessoas com baixa escolaridade, não é motivo para diminuir nosso povo, pois pelo mesmo critério teríamos que incluir toda a população do país, que elegeu duas vezes o Presidente Lula, que estudou na mesma escola de Cassol, a escola da vida. Porém é digno de nota que hoje Porto Velho é uma cidade de estudantes, bastando ver o número de instituição de ensino superior que temos. Estamos em igualdade de condições ou na frente de muitas capitais e cidades de igual porte espalhadas pelo Brasil. É verdade que a corrupção política em Rondônia é avassaladora, mas ele não ocorre só aqui, bastando verificar a Assembléia Legislativa do Paraná e Brasília, por exemplo. Por sua vez, Porto Velho está vivendo alguns problemas extras em função das usinas, mas também é inegável que a cidade está recebendo benefícios, como a construção do Shopping, a pavimentação de milhares de quilômetro de ruas, a geração de milhares de empregos diretos e indiretos, a instalação de água potável para cem por cento da população e outros mais. Devemos consignar também que Rondônia é um dos Estado que mais crescem no Brasil, com índices muito superiores à média nacional, devendo ser registrado que tal fenômeno já ocorria antes do início da construção das usinas. Acredito que não devemos fechar os olhos para os nossos problemas, mas também não podemos dimensioná-los em proporções que não nos permita verificar os avanços obtidos pelo trabalho e dedicação de milhares de brasileiros que dedicam suas vidas ao Estados de Rondônia.
(comentário retirado do site www.rondoniaovivo.com.br)
RAPAZ, ESSE PROFESSOR NAZARENO É UM LAZARENTO MESMO, PORQUE O SENHOR COM SEU PROFUNDO CONHECIMENTO FALTA DE RESPEITO POR RONDONIA E EM ESPECIAL POR PORTO VELHO NÃO PEGA A SUAS MALAS E VAI PRA FRANÇA OU PRA SUIÇA????, PROBLEMAS NÓS TEMOS SIM MAS TEMOS TANTA COISA POSITIVA E O ESTADO ESTA EM FRANCO CRESCIMENTO CABE A NÓS NASCIDOS AQUI OU NÃO PROCURAR FAZER O MELHOR POR ESSA TERRA TÃO PRÓSPERA E ACOLHEDORA. PERDEU A CHANCE DE FICAR CALADO ILUSTRE PROFESSOR......
(comentário retirado do site www.rondoniaovivo.com.br)
Comentário em três tempos 1. Professor, por acaso o senhor sabe diferenciar analfabeto funcional do simples analfabeto? Vá num site de buscas e pesquise, será bem esclarecedor. 2.O senhor não mede as palavras e ofende muita gente desse jeito. Eu fico muito triste com essa postura destrutiva-negativa. 3.Você criticou o autor da reportagem da revista que "esqueceu" de citar a fonte dos "60% de analfabetos funcionais" e o senhor apresenta a certeza de números superiores à 80% também sem citar fontes? Pelo erro alheio, és permitido errar também? Lametável!
(comentário retirado do site www.rondoniaovivo.com.br)
Sou Nascido neste Estado, criado e hoje tenho 22 anos. Aqui é um ótimo lugar para se viver, mas também reconheço que Rondônia tem inúmeros problemas que se forem citados eu ficaria uma semana sem intervalos os citando, desde a classe política, infra-estrutura, saúde, educação, Previdência, o nosso estado realmente carece de muita coisa. Nazareno tem razão quando temos comentarios não só neste mais em todos os sites de notícias de Rondônia, com erros grosseiros de gramática, coerência e coesão textuais. Amo esta terra, não pretendo abandona-la, mas acho que temos que intervir sim neste processo desumano pelo qual os sulistas e os sudestinos estão nos submetendo, degradando o nosso meio ambiente em troca de energia eletrica que suprirá somente as classes mais favorecidas. O que precisamos fazer é nos prepararmos,qualificar seus conhecimentos, ler boas revistas não tedenciosas, livros, enfim, quando crescermos intelectualmente, com certezas cresceremos como habitantes desta terra, e com isso Rondômia alcançará o lugar que tanto queremos.
(comentário retirado do site www.rondoniaovivo.com.br)
Professor Nazareno Sempre leio os seus artigos e devo dizer que, na maioria das vezes, é a única coisa interessante que encontro nos sites de Rondônia. Infelizmente, o restante, além de bobagens são um atentado, ou melhor, um assassinato a gramática. Sou de Rondônia, jornalista e, atualmente, morando na Escócia. Desejo tudo de bom ao senhor e que continue a nos brindar com os seus textos e com o bom humor de sempre. Uma pena que uma parcela dos moradores de Porto Velho não entendam a sua mensagem e o critiquem por mostrar os absurdos da cidade. Mas, essa parcela de pessoas é a mesma que elege os politicos de qualidade que governam o Estado e que adoram quando os moradores se fazem de cegos. Um abraçao. Ivanilson
(comentário retirado do site www.rondoniaovivo.com.br)
Olha professor com todo respeito tenho que dicordar do senhor, acredito que Rondônia não é o único estado que enfrenta mazelas sociais e políticas, vejo também que a reportagem agride sim a todos os rondonienses e fiquei muito triste em saber que o senhor saiu da sua terra natal, a qual não lhe deu o que Rondônia lhe proporciona hoje, e ainda sim tem coragem de concordar com o que esse repórter sem noção de "quinta" escreveu, e mais os "beradeiros" devem sim procurar meios para que esta revista faça uma retratação, pois qual o estado do Brasil que vive sem nenhum problema social, o senhor de certa forma "generalizou" assim como esse tal de Alan Rodrigues, que com certeza deve nunca ter conhecido a História de Rondônia, como foi sua construção é interessante que antes do senhor fazer seus comentários em relação a este Estado procure conhecer a realidade da sua região nordeste que com certeza ainda da tempo do senhor recomeçar sua vida lá, já que aqui o senhor deixou claro que um lugar sem condições de moradia...
(comentário retirado do site www.rondoniaovivo.com.br)
Sou rondoniense, 46 anos. Conheço alguns estados mais ao norte e vejo uma diferença interessante: lá, os nativos não aceitariam, por mais verdadeira que fosse, matéria nesse quilate. A explicação é a seguinte: lá, os nativos são filho de nativos que são filhos de nativos. Aqui, fomos colonizados principalmente por sulistas e nordestinos e o sentimento pela terra ainda é mitigado. Vejo com orgulho, pessoas aqui nsacidas e outras "de fora" assumindo papéis importantes na solidificação da personalidade rondoniense. Sua palavras àsperas, embora imprestáveis como informação, têm um resultado a ser comemorado: a união de pessoas que amam este Estado e esta cidade. Obrigado Professor, acho que mesmo sem querer, nos ajudou muito nisso.
(comentário retirado do site www.rondoniaovivo.com.br)
Poxa, é muito triste ver que as pessoas ficam se alfinetando por ler um "simples" e "maldoso" texto escrito por um professor na internet. Simples por que não nos traz nada de novo, nem nos comentário.Já estou cansado de ler esses textos, tanto do Nazareno quanto dos "comentaristas" é sempre a mesma coisa. Uns falam mal de porto velho usando apelidos carregados de sentidos pejorativos para com seus habitantes outros falam bem defendendo com todo afinco a terra onde moram e por ai vai... Vamos parar com isso!!!!! Queremos ver análises dos fatos. A matéria foi publicada vamos então tecer comentários a respeito do conteúdo da reportagem. E não falando mal do ciclano do fulano, da periferia do centro. Professor!!! Achou interessante a matéria? Comente-a sem soltar seu veneno para quem não merece (moradores que são massacrados por essa corja de safados estabelecidos no poder) Moradores!!! Vamos abrir os olhos!! Se essa corja de safados estão ai é porque nós os colocamos. Quando comentarem alguma matéria tragam idéias novas, sugestões, tornem esse afazer interessante. Parem de falar mal do professor Nazareno, não que ele não mereça em certas ocasiõe, mas se não gostam não deêm notoriedade a tal coisa. Peguem o que é bom que ele escreve e vivam. Peguem o que é besteira e joguem foram. Já ouviram falar que em merda que muito se mexe nuito cheira mal? Falei!!! Ou melhor, escreví!!!! Ps. Ah professor, se existem tantos analfabetos a culpa é de quem ensinou mal!!!!!
(Comentário retirado do site www.rondoniaovivo.com.br)
nossa é incrivel que tantos '' intelectuais'' se refirão de tal modo á critica do Nazareno, gente é apenas um FATOO!!! pra mim esses comentarios são meras hipocrisias!!XD
Típica a revolta dos urubus de dinheiro público que são os "jornalistas" dos afamados jornais eletrônicos e impressos da nossa capital. É de doer a alma chamar esses achacadores do poder e proliferadores de clichês de jornalistas. Vejo os clichês fáceis e falácias brotarem em suas revoltas, coisas como "vá embora então", "retrógrado" (esse especialmente referido a todos que não se deleitam do desenvolvimento a qualquer custo), "seus filhos devem gostar de tal coisa" (típica falácia para comprovar uma coisa que não tem absolutamente nada a ver com outra). Gente como essa me dá asco. Não conseguem sustentar fatos e argumentos para um debate de opiniões e fatalmente descambam para o chulo ou o pessoal. Felizmente não se dá mais importância à esses jornalecos como eles gostariam de ter.
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