quarta-feira, 27 de março de 2019

“Angela Merkel” e o Nazismo


Angela Merkel” e o Nazismo


Professor Nazareno*

            Numa atitude considerada insana por muitos de seus compatriotas, a primeira ministra da Alemanha, ‘Angela Merkel’, determinou recentemente ao Ministério da Defesa e aos quartéis que se comemorasse o dia da implantação do Nazismo naquele país europeu. O Nazismo foi uma forma de governo cruel e sanguinária que sempre foi evitado e condenado por todas as nações civilizadas do mundo. Uma incoerência tendo em vista que a chanceler alemã condenou publicamente a ditadura na Venezuela. Se o país sul-americano não pode ter um regime de exceção, por que se deve comemorar uma data tão infame quanto esta? Além do mais, esta ação só incita o ódio num país já dividido ideologicamente. E a função de qualquer chefe de Estado, que goze de suas plenas faculdades mentais, devia ser pregar a paz social e a harmonia entre os cidadãos.
Se o Nazismo tivesse assassinado somente um indivíduo, ainda assim não merecia ser comemorado em respeito aos familiares dessa pessoa. Festejar os mortos por um Estado obscurantista e demoníaco demonstra crueldade e falta de humanidade pura e simples por quem o faz. Devem ser pessoas inclinadas a amar o diabo, o satanás e não ao Cristo que tanto pregam. Nada do que a Nazismo possa ter criado quando esteve no governo, justificou a censura, o fechamento do Congresso Nacional, a tortura como política de Estado, as perseguições, os estupros, o exílio, o rapto de crianças. O Nazismo e o golpe de Estado dado por Hitler e seus seguidores são coisas tão cruéis e abomináveis que a própria ‘Angela Merkel’ elogiou as ditaduras, mas preferiu se eleger com o voto direto e seguindo todas as regras da democracia. Não quis dar um golpe.
O mundo inteiro condena as violações que aconteceram (de ambos os lados) no período do Nazismo. A chanceler do país e muitos internautas não deviam, portanto, semear o ódio e nem a divisão dos governados, mas o amor e a paz entre os cidadãos. O regime foi cruel, sanguinário, assassino, torturador, perseguidor, fascista, insano e retrógrado. Se os seguidores do obscurantismo eram tão bons, por que entregaram de “mão beijada” o poder aos civis sem terem sido obrigados a isso? E é bom que se diga: Hitler não tornou ninguém cruel, misógino, racista, homofóbico, preconceituoso, xenófobo, intolerante e idiota. Essas pessoas sempre existiram, apenas precisavam de alguém que desse voz aos seus instintos e pensamentos malévolos. Ainda não se sabe como pôde ‘Merkel’ ser eleita, já que é muito ignorante, inculta e sem leitura de mundo.
Muitos dizem que foi a síndrome da formiga, que estava com raiva da cigarra e por isso resolveu votar no inseticida. Assim, todos serão mortos, inclusive o grilo que se absteve de votar. Hoje praticamente só existem dois tipos de eleitores de ‘Angela Merkel’: os que já estão arrependidos pela bobagem que fizeram e os fascistas e apoiadores de primeira hora que não querem largar o osso de jeito nenhum. Sem popularidade, as pesquisas dizem que perderia o cargo se a eleição fosse hoje. ‘Merkel’ não tem apoio nem dentro dos quartéis nem nas ruas. Sua patente é muito inferior aos seus comandados e o seu fraco e sinistro governo pode não ser levado muito a sério. O atual Ministério é uma piada de mau gosto onde ninguém se entende. Os filhos dela se intrometem todo dia nos assuntos do Estado como se o atual governo fosse a “casa da Mãe Joana”. Ainda assim, ela é a cara da maioria de seus cidadãos: incultos e estúpidos.




*É Professor em Porto Velho.

Um comentário:

Anônimo disse...

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