quarta-feira, 22 de setembro de 2021

Jair Bolsonaro, o humilde!

Jair Bolsonaro, o humilde!

 

Professor Nazareno*

 

      O intelectual e moderado presidente do Brasil, Jair Messias Bolsonaro, não para de orgulhar o seu país e também todos os brasileiros, seguidores seus ou não. Em recente discurso na abertura da 76ª Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas, em Nova York, o presidente Bolsonaro encantou o mundo com suas sábias palavras. Falando como um respeitado estadista, o presidente dos brasileiros se iguala aos “grandes” da humanidade. O seu eloquente, verdadeiro e pedagógico discurso deve ser traduzido para mais de mil idiomas e certamente será ensinado e discutido em praticamente todos os países que fazem parte da ONU. Bolsonaro ensinou sem meias palavras o que pensa sobre a pandemia da Covid-19 e mostrou ao mundo o que fazer para vencer o tão temoroso vírus. O seu competente governo enfrenta a pandemia com profissionalismo e dedicação jamais vista em qualquer nação do mundo.

     Na viagem que fez aos Estados Unidos, para a alegria do prefeito de Nova York e também do presidente daquele país, o “Mito” foi humilde, popular e cortês desde o começo: ao sobrevoar a baía de Manhattan já percebeu que na cidade havia uma loja Havan, fato que o deixou muito satisfeito. Sentindo-se “em casa” comeu pizza junto com a sua equipe de assessores e ministros na calçada de um restaurante. “Um homem simples do povo não pode deixar de agir de forma elementar como o nosso presidente”, resumiu um dos participantes daquela cena surreal. O almoço do nosso estimado líder e de toda a sua dourada e especial comitiva foi também em outra calçada. Sentado à vontade atrás de um biombo colocado especialmente para ele, degustou picanha brasileira. Devido aos preços baixos da iguaria aqui no Brasil, ele não come outra coisa.

       Mas foi no seu discurso de doze minutos na ONU que ele mostrou o líder carismático que é. O mundo inteiro reverenciou sua poderosa fala e lhe aplaudiu de pé durante quase uma hora. Bolsonaro só falou verdades! Sua verve encantou a todos. De início foi logo dizendo que o nosso país merece um assento definitivo no Conselho de Segurança da entidade. Óbvio que o mundo inteiro, aliado às grandes potências, vai satisfazer de imediato o “estadista do Brasil”. A seguir, o nosso líder também se posicionou contra o passaporte sanitário. E em tom de muita seriedade disse que em seu governo não existe corrupção. Foi de novo aplaudido de pé, pois todos acreditaram em suas palavras. Sobre o desmatamento da Amazônia falou o que todos já sabem: o Brasil cuida muito bem das suas florestas, por isso quase não temos desmatamentos nem fogo.

      Para falar sobre a atual situação do Brasil, o nosso querido presidente não mediu suas sentenças. “Não temos inflação em nosso país e a população inteira apoia o nosso governo”, disse convicto. E prosseguiu: “milhões e milhões de brasileiros de forma espontânea foram às ruas durante o último sete de setembro só para dar apoio ao nosso trabalho”, concluiu para delírio dos presentes. Bolsonaro ensinou o que o mundo não sabia: disse que o tratamento precoce para a Covid-19 é uma realidade no Brasil e que ele mesmo foi submetido com êxito quando foi infectado pelo Coronavírus. Dirigindo-se aos investidores internacionais, comparou nosso país a um paraíso na Terra. E não entendeu: “como pode um país sério como o nosso, sem desemprego, sem inflação, sem nenhuma turbulência política e com muita credibilidade no mundo não ser procurado pelos empreendedores?” O cotoco e a contaminação do Ministro da Saúde respondem.

 

 

 

*Foi Professor em Porto Velho.

Um comentário:

Maria José do Nascimento disse...

O ilustríssimo, intelectual Mito, Não almoçou ou jantou em um dos mais famoso e caro restaurante, não por ser humilde e simples, e sim por isso, ele sabe quem ele É, um tosco, desajeitado no falar, no portar e por isso não quiz correr o risco, cometer uma sequência de garfes públicamente em país estrangeiro. Também podera, falar que no governo dele não tem corrupção, como que vai errar quem não faz nada. Eu quero vê ele trabalhar.