quarta-feira, 8 de dezembro de 2021

Bozo: personalidade da Time


Bozo: personalidade da Time

 

Professor Nazareno*

 

        Ainda não é oficial, mas fala-se que Jair Bolsonaro foi eleito de forma virtual como a personalidade do ano 2021 pela revista Time dos Estados Unidos. O resultado oficial, no entanto, só sairá no próximo dia 13 de dezembro. Para quem acha que isso é um elogio ao presidente do Brasil, a revista não deixa nenhuma dúvida: os leitores apontaram a pessoa mais influente do ano, “tanto para o bem como para o mal”. Mas é claro que o “Bozo” ganhará facilmente não só esta, mas qualquer outra comenda como personalidade do ano, da década ou até mesmo do século. E será premiado pelo BEM que tem feito para os brasileiros e também para todos no mundo civilizado. Com pouco mais de dois anos à frente do governo do Brasil, o “Mito” encantou o planeta muito mais do que Ângela Merckel. Bolsonaro é uma espécie de Winston Churchill moderno.

         O Brasil, Rondônia e o mundo inteiro aprenderam a amar este estadista assim que ele tomou posse como presidente. Do início de seu governo até agora, ele só tem feito coisas boas e muito admiráveis. Na área dos direitos humanos, por exemplo, ele praticamente ensinou ao mundo como respeitar as minorias e os menos favorecidos. Deu voz à oposição, aos negros, aos gays, às mulheres, aos pobres, aos perseguidos, aos injustiçados e sempre foi um árduo defensor do diálogo e da democracia. Bolsonaro é uma espécie de Nelson Mandela do Brasil. Já deveria ter sido indicado para o Nobel da Paz ou à outra honraria qualquer para coroar a sua grande inteligência, sua habilidade ímpar de governar, seu enorme senso de justiça, coerência e a boa capacidade de liderar. Jair Bolsonaro será lembrado nos corações e mentes de todos os cidadãos desta nação.

      Além do “Bozo”, o Brasil conta também com grandes estadistas do mesmo nível. Sergio Moro, o justo e inteligente magistrado de Curitiba, por exemplo. Com sua voz eloquente e sua maneira única de interpretar a lei, certamente ele também seria agraciado no mundo inteiro. Lula, o ex-metalúrgico de nove dedos que administrou a Petrobras como ninguém e assim deu riqueza, vez e voz a todos os brasileiros, seria certamente também lembrado por academias, instituições e parlamentos tanto da Europa como dos Estados Unidos. Mas foi durante a pandemia do Coronavírus, no entanto, que Bolsonaro mostrou toda a sua força. Não fosse a sua brilhante atuação à frente dos trabalhos, o vírus teria matado muito mais gente por aqui. O “Mito” comprou vacinas a tempo, mandou oxigênio para Manaus, organizou hospitais, enfim, fez tudo o que pôde.

       Se o “Mito” merece a homenagem da revista Time, em Rondônia também há muitos grandes homens públicos que poderiam estar sendo agraciados. Do governador Marcos Rocha aos deputados Lebrão e Geraldo da Rondônia, o que não falta nas “terras de Rondon” são grandes personalidades políticas que encantam e orgulham a todos. O novo hospital de pronto socorro de Porto Velho é um grande exemplo de como se faz política em benefício dos mais carentes. Por isso, se as eleições fossem hoje, Bolsonaro e Marcos Rocha ganhariam disparados e nem precisaria haver segundo turno. Os eleitores do Brasil e de Rondônia não só os admiram como também veem neles grandes e insubstituíveis homens do povo. Se Bolsonaro acabou com a inflação e melhorou a economia de um modo geral, Rocha colocou Rondônia no mapa do mundo como na COP26. Os dois deveriam ter estátuas na entrada do prédio da ONU. A Time é fichinha.

 

 

 

*Foi Professor em Porto Velho.


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