Bozo:
personalidade da Time
Professor
Nazareno*
Ainda não é oficial, mas fala-se que
Jair Bolsonaro foi eleito de forma virtual como a personalidade do ano 2021
pela revista Time dos Estados Unidos. O resultado oficial, no entanto, só sairá
no próximo dia 13 de dezembro. Para quem acha que isso é um elogio ao
presidente do Brasil, a revista não deixa nenhuma dúvida: os leitores apontaram
a pessoa mais influente do ano, “tanto
para o bem como para o mal”. Mas é claro que o “Bozo” ganhará facilmente não só esta, mas qualquer outra comenda
como personalidade do ano, da década ou até mesmo do século. E será premiado
pelo BEM que tem feito para
os brasileiros e também para todos no mundo civilizado. Com pouco mais de dois
anos à frente do governo do Brasil, o “Mito”
encantou o planeta muito mais do que Ângela Merckel. Bolsonaro é uma espécie de
Winston Churchill moderno.
O Brasil, Rondônia e o mundo inteiro
aprenderam a amar este estadista assim que ele tomou posse como presidente. Do
início de seu governo até agora, ele só tem feito coisas boas e muito admiráveis.
Na área dos direitos humanos, por exemplo, ele praticamente ensinou ao mundo
como respeitar as minorias e os menos favorecidos. Deu voz à oposição, aos
negros, aos gays, às mulheres, aos pobres, aos perseguidos, aos injustiçados e
sempre foi um árduo defensor do diálogo e da democracia. Bolsonaro é uma espécie
de Nelson Mandela do Brasil. Já deveria ter sido indicado para o Nobel da Paz
ou à outra honraria qualquer para coroar a sua grande inteligência, sua
habilidade ímpar de governar, seu enorme senso de justiça, coerência e a boa
capacidade de liderar. Jair Bolsonaro será lembrado nos corações e mentes de
todos os cidadãos desta nação.
Além do “Bozo”, o Brasil conta também com grandes estadistas do mesmo nível.
Sergio Moro, o justo e inteligente magistrado de Curitiba, por exemplo. Com sua
voz eloquente e sua maneira única de interpretar a lei, certamente ele também
seria agraciado no mundo inteiro. Lula, o ex-metalúrgico de nove dedos que
administrou a Petrobras como ninguém e assim deu riqueza, vez e voz a todos os
brasileiros, seria certamente também lembrado por academias, instituições e
parlamentos tanto da Europa como dos Estados Unidos. Mas foi durante a pandemia
do Coronavírus, no entanto, que Bolsonaro mostrou toda a sua força. Não fosse a
sua brilhante atuação à frente dos trabalhos, o vírus teria matado muito mais
gente por aqui. O “Mito” comprou
vacinas a tempo, mandou oxigênio para Manaus, organizou hospitais, enfim, fez
tudo o que pôde.
Se o “Mito” merece a homenagem da revista Time, em Rondônia
também há muitos grandes homens públicos que poderiam estar sendo agraciados.
Do governador Marcos Rocha aos deputados Lebrão e Geraldo da Rondônia, o que não falta nas “terras de Rondon” são grandes personalidades
políticas que encantam e orgulham a todos. O novo hospital de pronto socorro de
Porto Velho é um grande exemplo de como se faz política em benefício dos mais
carentes. Por isso, se as eleições fossem hoje, Bolsonaro e Marcos Rocha
ganhariam disparados e nem precisaria haver segundo turno. Os eleitores do
Brasil e de Rondônia não só os admiram como também veem neles grandes e
insubstituíveis homens do povo. Se Bolsonaro acabou com a inflação e melhorou a
economia de um modo geral, Rocha colocou Rondônia no mapa do mundo como na
COP26. Os dois deveriam ter estátuas na entrada do prédio da ONU. A Time é
fichinha.
*Foi
Professor em Porto Velho.
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