domingo, 30 de outubro de 2022

Suicídios de bolsonaristas


Suicídios de bolsonaristas

Professor Nazareno*

 

Estão definitivamente terminadas as atuais eleições para presidente do Brasil só após o segundo turno. O dia 30 de outubro de 2022 entrará para a História deste país como a data em que “a Terra deixará de ser plana e voltará a ser redonda”. O dia em que a democracia volta a respirar em nosso meio sem medos ou desconfianças. O dia em que as ameaças fascistas e retrógradas serão coisas do passado. O ex-presidente Lula do PT e representante maior das esquerdas venceu de maneira triunfante a contenda depois de ter sido humilhado e preso injustamente. A derrota de Jair Bolsonaro, representante e líder da extrema-direita e do retrocesso, pode desencadear pelo país uma onda de suicídios sem precedentes. Deve ser fake news, mas já há relatos de que muitos bolsonaristas estão se suicidando aos montes por todos os recantos. É o desgosto chegando para os reacionários.

Jair Messias Bolsonaro, o ex-Mito dos idiotas e trouxas, não perdeu essas eleições para o ex-metalúrgico de nove dedos. Perdeu para ele próprio. Durante os quatro anos à frente do poder, o “aprendiz de ditador” e genocida pensou que jamais deixaria o cargo e por isso, em plena pandemia do Coronavírus fez declarações debochadas e acintosas contra todos aqueles de que discordava. Atrasou de propósito o início da vacinação e assim pelo menos 200 mil pessoas a mais morreram vítimas da doença. Foi arrogante e desrespeitoso com quem perdeu familiares e se tivesse começado a vacinar ainda em novembro de 2020, teria faturado estas eleições já no primeiro turno com uns 70% das intenções de voto. Mas desdenhou e achou que podia desrespeitar qualquer um. Com mais de 52% de rejeição, ele colheu com juros e correção monetária os frutos do que plantou.

Com Lula e o PT, a nossa bandeira terá que ser vermelha a partir de agora. Paulo Freire voltará a ser respeitado e ensinado em nossas escolas como é mundo afora. Ideologia de gênero voltará às pautas educacionais de todo o país. A democracia será algo rotineiro, a ciência será respeitada, o Estado será laico e a Educação valorizada. As Forças Armadas, bem como outras instituições nacionais como os Bombeiros, a Receita, a Polícia Federal, a Polícia Rodoviária Federal e as polícias civil e militar dos Estados serão com os novos mandatários, órgãos de Estado e não de governo. E todos os militares terão que bater continência ao senhor Luiz Inácio Lula da Silva e a ele deverão obediência pelo menos enquanto o mesmo for Presidente da República. É isso o que diz a Constituição. Mas todo cidadão nacional deveria ser oposição coerente e séria a Lula e ao novo governo.

E na província de Cu-do-Mundo, também conhecida como Roubônia, o segundo turno foi todo da direita: a sabujice dos dois candidatos locais ao genocida era tanta que eles brigavam entre si para saber quem adulava mais o “Mito”. O Marcos que ganhou aqui poderá nem saber governar sem a presença do candidato derrotado lá em Brasília, por quem nutria uma admiração quase divina. E parte da mídia, como reagirá a esta “calamidade”? Como os falsos jornalistas e puxa-sacos do Bozo ficarão agora? Aceitarão calados a derrota ou continuarão falando as bobagens de sempre e tramando um golpe de Estado na calada da noite? E os bolsomínions mais exaltados, como aceitarão este baque? E o GADO? E os evangélicos? Coitados dos evangélicos! Tomara que ninguém queira se matar de tanta decepção. Mas democracia é assim mesmo. Vamos nos unir agora para fiscalizar Lula e o PT. Assim, daqui a 04 anos volta-se às urnas para mudar tudo. Ou não!

 

 

*Foi Professor em Porto Velho.

domingo, 23 de outubro de 2022

A bizarra briga dos “Marcos”

A bizarra briga dos “Marcos

 

Professor Nazareno*

 

            Em Roubônia, a surreal e obsoleta província e também a bisonha terra dos líderes Lebrão e Lebrinha, existe uma estranha briga política envolvendo dois Marcos. Um é o Marcos Ro... E ou outro também é Marcos Ro... E ambos são aduladores de primeira hora de Jair Bolsonaro, o encrenqueiro, tosco e patético político da extrema-direita que tenta a reeleição para presidente da República nestas eleições de 2022. Apesar desses Marcos serem bolsonaristas, a atual briga eleitoral deles dá a impressão que os mesmos defendem ideologias e partidos políticos totalmente diferentes. Ledo engano, pois ambos defendem apenas o Bolsonaro e só. Um, se diz amigo íntimo do presidente e jura que serviram juntos às Forças Armadas. O outro, que o acusam de já ter sido militante das esquerdas no passado, foi o “Pit Bull” do governo federal durante a última CPI da Covid lá no Senado.

            O número de um é 22. O do outro é o dobro: 44. A briga entre eles parece ser para saber quem mais puxa o saco do capitão-presidente e não para defender Roubônia, a atrasada e subdesenvolvida província do Norte, que não tem sequer 0,8 por cento do total de eleitores do país. A capital provincial, Porto Velho, é uma seboseira só. Merda, esgotos a céu aberto e igarapés imundos cortam a insalubre “metrópole rondoniana”, que é a pior dentre as capitais do Brasil em qualidade de vida. Não tem rodoviária decente, não tem hospital de pronto-socorro, não tem saneamento básico, água tratada, nem mobilidade urbana. Universidade estadual nem pensar e a única universidade pública do lugar sequer tem um hospital universitário. Mas nenhum dos dois Marcos dá um só pio sobre isso. Satisfeitos, os simplórios e tolos eleitores também se fazem de cego e aplaudem os dois.

            A ambição para governar o selvagem e distante grotão faz com que cada um deles veja muitos defeitos no outro bolsonarista. Coisa rara neste país ainda inebriado pela onda fascista que há mais de quatro anos continua a contaminar muita gente desinformada. Só falta a cada um desses Marcos culpar antecipadamente o outro pela possível derrota do candidato de extrema-direita no próximo dia 30. E nada é impossível num cenário onde segundo as desacreditadas pesquisas eleitorais, Lula ultrapassa o direitista enquanto os dois Marcos, para variar, estão empatados. A decisão mesmo só após as eleições. Roubônia está situada no “arco do fogo” e todo ano durante o verão, a fumaça das queimadas na floresta amazônica mostra ao mundo a devastação que o atrasado rincão padece sem que nenhuma das muitas instituições locais de controle ambiental faça algo.

Como se vê, os dois Marcos são dois políticos totalmente dispensáveis tendo em vista que os problemas mais sérios da província nunca foram resolvidos. O “açougue” João Paulo Segundo de Porto Velho, por exemplo, tem quase quarenta anos e nunca saiu do papel. E apesar dos quatro anos de um desses Marcos à frente do governo, o velho hospital está ali como um campo de concentração que só mata os pobres principalmente. Já a BR-364, uma espécie de corredor da morte, jamais foi duplicada, ainda que o outro Marcos seja morador de Ji-Paraná nessa mesma BR. Porém para a nossa suprema infelicidade, um deles vai nos governar pelos próximos quatro anos. Difícil mesmo é votar no menos ruim já que os dois empatam em incompetência. O bom é que se Lula ganhar, eles não atacaram o petista. Só eles mesmos. E para quem não gosta de confusão, já está decidido: terá que votar em Marcos para governar estes confins. É que não há outro jeito!

 

 

 

*Foi Professor em Porto Velho.


sexta-feira, 7 de outubro de 2022

Bolsonaro, o novo Jesus Cristo

Bolsonaro, o novo Jesus Cristo 

Professor Nazareno

 

Eu não tenho nenhuma religião. Também não me considero um ateu daqueles de carteirinha, uma vez que não nego a existência de um ser superior. Acredito um pouco no “Deus de Spinoza”, mas mesmo sendo leigo em crenças, posso ver e compreender por que Jair Bolsonaro, o nosso atual presidente e candidato à reeleição, é uma pessoa totalmente diferenciada das demais quando o assunto é religião. Estive recentemente em Israel visitando “todos os caminhos por onde Jesus andou”. Da igreja da Natividade em Belém, passando pela Via Dolorosa e pela igreja do Santo Sepulcro, ambas em Jerusalém, testemunhei grande parte da vida passada de um dos homens mais importantes da história da humanidade e dessa forma posso afirmar sem nenhuma dúvida que o líder político brasileiro pode se assemelhar em muitos aspectos “àquele que morreu para nos salvar”.

Juro que não estou blasfemando, mas o apoio que o governo e o próprio presidente Bolsonaro têm recebido das inúmeras igrejas, principalmente as evangélicas, não deixa nenhuma dúvida da sua quase santidade. Se fosse na Igreja católica, por exemplo, ele já teria sido beatificado pelo Vaticano. “São Bolsonaro de Glicério/SP”, um dos poucos e raros santos do Brasil. Suas ações beneficentes e a sua candura de caráter e personalidade não negam essa sua capacidade quase divina de se dirigir aos mais pobres e necessitados. Bolsonaro colocou todo o seu governo à disposição dos mais desvalidos e durante a pandemia agiu como um verdadeiro homem guiado por Deus. Em Manaus no Amazonas não mediu esforços para salvar vidas. Em todos os hospitais que visitou durante aquela catástrofe, levava seu apoio incondicional e sua bênção aos enfermos. Ele salvou milhões.

Jair Messias Bolsonaro e Jesus de Nazaré podem, sim, em alguns aspectos, ser confundidos como a mesma pessoa devido às suas incontáveis boas ações em prol dos mais carentes. No passado, Jesus venceu todo um império usando apenas o amor, a sabedoria e a compaixão pelo próximo. Hoje no Brasil, Bolsonaro venceu a maldade, a corrupção, a ambição e muitas outras mazelas nacionais usando praticamente as mesmas armas de antigamente. Jesus foi morto e crucificado. Bolsonaro ainda não morreu, mas quase morre quando na campanha passada foi esfaqueado em Juiz de Fora, Minas Gerais. Seu santo sangue foi derramado por todos nós para nos salvar do Comunismo, das esquerdas e do arbítrio. A sua voz macia e a singeleza em todas as suas decisões, como abrir mais igrejas e fechar universidades pagãs, só nos lembra do “Rei dos Reis”, o Cristo.

Neste segundo turno das eleições do Brasil não há o que comparar: Bolsonaro será reeleito com muitos milhões de votos à frente de seu adversário. Negros, mulheres, homossexuais, quilombolas, intelectuais, artistas, atletas de todos os esportes, indígenas, professores e principalmente os pobres, cristãos ou não, já escolheram seu candidato preferido. Até na Roubônia dos provados líderes Lebrão e Lebrinha, há muitas disputas locais para saber quem mais apoia o “novo Jesus Cristo” dos brasileiros em sua campanha para presidir o país. Tarefa bem difícil para os “Marcos” candidatos daqui. Muitos religiosos, evangélicos em sua maioria, dizem que Bolsonaro é mais um dos enviados de Deus para salvar o mundo do caos e da tirania. E alguns já o confundem com o próprio Criador do Universo. Apoio internacional e também do Brasil é só o que se observa. Em Israel eu juro que o vi sendo açoitado numa igreja por “soldados de toga”. Seria um aviso?

 

 


*Foi Professor em Porto Velho.

quarta-feira, 5 de outubro de 2022

O PT pode dar um golpe


O PT pode dar um golpe


Professor Nazareno*

 

Terminadas as apurações de todos os resultados das eleições presidenciais no seu primeiro turno, o atual presidente do país, Jair Bolsonaro da extrema-direita e Lula, representante da esquerda, vão disputar no próximo dia 30 quem será o futuro presidente do Brasil pelos quatro anos seguintes. Na já esperada polarização política, Lula teve 57 milhões e 259 mil votos, ou seja, um percentual de 48,4% enquanto Bolsonaro ficou com 43,2%, isto é, pouco mais de 51 milhões de sufrágios. O que tem chamado a atenção, no entanto, são as possibilidades de Lula, o PT e as esquerdas tentarem “melar o jogo” e darem um golpe na democracia impedindo assim a realização de um segundo turno. Praticamente todas as pesquisas de opinião davam como certa a vitória do petista ainda no turno inicial. Nenhum desses institutos mostrou o bom desempenho de Jair Bolsonaro.

Com medo de perder o pleito “que já estava praticamente ganho” Lula e o PT podem simplesmente se articularem para tramar um golpe e assim assumir o poder. No voto a voto, é praticamente impossível para a esquerda conseguir superar “os patriotas” de Bolsonaro nas urnas. Andando pelas ruas o que se vê são infinidades de carros com as bandeiras verde-amarelas. As pessoas comuns estão usando as cores nacionais como nunca visto antes. Bolsonaro deverá ter uns 90 ou 100 milhões de votos. Lula talvez nem chegue aos 20 milhões. O Nordeste, por exemplo, que deu vitória ao petista deve e vai entender que a extrema-direita é o melhor que pode acontecer para aquela sofrida região. São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro já aderiram à vitoriosa campanha bolsonarista. Ao PT, infelizmente, só resta a virada de mesa. Todo o Brasil é conservador e de direita.

Se por acaso o Lula for eleito, ele vai querer trocar a cor da nossa bandeira. Isso seria uma tragédia nacional. Vai querer também introduzir a ideologia de gênero nas escolas e certamente adotará nelas as ideias comunistas de Paulo Freire. A linguagem neutra adotada pelos esquerdistas será um retumbante fracasso. E quase ninguém quer usar banheiros unissex onde homens, mulheres e crianças podem fazer uso coletivo deles. E a mamadeira de piroca nem merece comentários aqui. Com suas visões golpistas, a esquerda pode se juntar a Cuba, Nicarágua, Venezuela ou até mesmo à Bolívia para governar o Brasil. A América Latina é toda de esquerda. Só falta o Brasil. Os Estados Unidos têm um presidente, o Joe Biden, que é da esquerda. Por isso podem dar apoio imediato às pretensões do PT. E a União Europeia, dependente do nosso agro, nada fará.

Tudo está indicando que Lula e o PT vão certamente se articular para a tomada do poder em breve. Basta que alguns setores das Forças Armadas também aceitem a ideia. O STF nada fará para deter os golpistas já que grande parte dos ministros da Suprema Corte foi colocada lá pelos governos Lula e Dilma. Movimentos sociais como o MST e os Sem Teto, por exemplo, serviriam como apoio tático e até militar aos novos usurpadores do poder. A religião católica seria muito importante neste contexto também. Cada igreja funcionaria como um comitê para ajudar os farsantes. O Padre Júlio Lancellotti seria obviamente lançado à condição de futuro ministro do governo golpista do PT. Guilherme Boulos seria chefe da Casa Civil. Já os evangélicos de todo o país seriam uma espécie de “oposição consentida” ao novo governo. Por isso, a partir de agora precisamos estar atentos a qualquer manobra ou fala dos falsos. Golpe por aqui? Jamais!

 


*Foi Professor em Porto Velho.

 


segunda-feira, 3 de outubro de 2022

Perdoem-me: votei no Lula!

Perdoem-me: votei no Lula!

 

Professor Nazareno*

 

            A última vez que fiz esta desgraça foi nas eleições de 2002 quando Lula e o PT chegaram ao poder pela primeira vez derrotando FHC. O Brasil tem 522 anos de História. A direita e a extrema-direita governaram-no por exatos 508 anos. Essa esquerda, que agora disputará o segundo turno pela força do voto popular, governou por apenas 14 anos quando Michel Temer se juntou aos conservadores e reacionários e deu um golpe na Dilma Rousseff em 2016. E por que votei outra vez na esquerda? Ora, por que o seu candidato era o menos ruim na disputa. A extrema-direita e o seu “testa de ferro” Jair Bolsonaro tinham que ser expulsos do poder pela força do voto e da melhor maneira possível: com democracia. Uma futura derrota dele tirará de cena um governo humilhante e desastrado. Talvez um dos piores que este país já teve. E o “Mito” irá para a lata do lixo.

            Mas juro que quando apertei a tecla 13 tive nojo e repugnância. De tanto engulho, quase vomitei ali mesmo dentro da seção eleitoral. Porém, ao mesmo tempo lembrei-me das “façanhas” de certo miliciano genocida. Como esquecer os quase 700 mil mortos pela pandemia da Covid-19? Na pior das hipóteses, deveriam ter sido pelo menos umas 200 mil vítimas a menos. Mas por pura arrogância e incompetência, as vacinas não nos chegaram a tempo. E o deboche de um chefe de Estado imitando os doentes sendo mortos asfixiados pela doença? Lula e o PT são uma porcaria, mas não zombaram de mim quando eu estava enterrando familiares vitimados pela pandemia. “Têm de parar de frescura e de mi-mi-mi, pois todo mundo tem que morrer um dia”. “E daí? Eu não sou coveiro”. O fato é que esse atual presidente poderá sair do Planalto direito para o ostracismo ou a cadeia.

            Só que Lula e o PT não são flores que se cheirem. E eu sei disso muito bem. Mas como sou amante da democracia e do politicamente correto apostei conforme as regras disponíveis. É óbvio que se a esquerda ganhar não vai fazer jorrar mel e leite das ruas. Lula pouco ou nada fez pelos pobres que tanto defende. Apenas os apresentou ao consumo e nada mais. Não criou educação de tempo integral nem modernizou o nosso precário sistema de ensino. Nos governos petistas, os banqueiros, por exemplo, ganharam dinheiro como nunca. A atrasada elite do país continuou mandando como sempre e quando pressentiu as primeiras ameaças, golpeou a democracia e dessa forma abriu caminho para o governo fascista e retrógrado desse “Bozo”. E o Bolsonaro fez muito mal ao Brasil e à nossa democracia. Deveria era ser preso por isso e pagar pelas ameaças e crises que criou.

            E tomara que o gado bolsonarista não se suicide de tristeza e decepção por não ter ganho nesse primeiro turno. O país inteiro precisa de cada cidadão para fazer oposição coerente, responsável e séria a quem se eleger. E se o amor dessa gente era mesmo pelo Brasil e não somente pelo tal “Mito” ou pelo PT, qualquer novo mandatário terá oposição ferrenha e governará para todos de forma ordeira, criteriosa e republicana sem roubar o suado dinheiro do povo. Somos um dos maiores produtores de alimentos do mundo e não podemos ter 30 milhões de famintos. O Brasil precisa voltar a se inserir na comunidade internacional. Precisa respeitar os direitos humanos, a democracia e o meio ambiente. Precisamos debelar a fome, a miséria, a pobreza e principalmente a desigualdade social. Votei e votarei no Lula para salvar a nossa democracia, e se ele ganhar no segundo turno, vou lhe fazer oposição cerrada. E viva o Brasil, que deve estar acima de qualquer governo!

 

 

*Foi Professor em Porto Velho.