Bolsonaro, o novo Jesus Cristo
Professor Nazareno
Eu não tenho nenhuma
religião. Também não me considero um ateu daqueles de carteirinha, uma vez que
não nego a existência de um ser superior. Acredito um pouco no “Deus de
Spinoza”, mas mesmo sendo leigo em crenças, posso ver e compreender por que
Jair Bolsonaro, o nosso atual presidente e candidato à reeleição, é uma pessoa
totalmente diferenciada das demais quando o assunto é religião. Estive
recentemente em Israel visitando “todos os caminhos por onde Jesus andou”.
Da igreja da Natividade em Belém, passando pela Via Dolorosa e pela igreja do
Santo Sepulcro, ambas em Jerusalém, testemunhei grande parte da vida passada de
um dos homens mais importantes da história da humanidade e dessa forma posso
afirmar sem nenhuma dúvida que o líder político brasileiro pode se assemelhar
em muitos aspectos “àquele que morreu para nos salvar”.
Juro que não estou
blasfemando, mas o apoio que o governo e o próprio presidente Bolsonaro têm
recebido das inúmeras igrejas, principalmente as evangélicas, não deixa nenhuma
dúvida da sua quase santidade. Se fosse na Igreja católica, por exemplo, ele já
teria sido beatificado pelo Vaticano. “São Bolsonaro de Glicério/SP”, um
dos poucos e raros santos do Brasil. Suas ações beneficentes e a sua candura de
caráter e personalidade não negam essa sua capacidade quase divina de se
dirigir aos mais pobres e necessitados. Bolsonaro colocou todo o seu governo à
disposição dos mais desvalidos e durante a pandemia agiu como um verdadeiro
homem guiado por Deus. Em Manaus no Amazonas não mediu esforços para salvar
vidas. Em todos os hospitais que visitou durante aquela catástrofe, levava seu
apoio incondicional e sua bênção aos enfermos. Ele salvou milhões.
Jair Messias Bolsonaro e
Jesus de Nazaré podem, sim, em alguns aspectos, ser confundidos como a mesma
pessoa devido às suas incontáveis boas ações em prol dos mais carentes. No
passado, Jesus venceu todo um império usando apenas o amor, a sabedoria e a
compaixão pelo próximo. Hoje no Brasil, Bolsonaro venceu a maldade, a
corrupção, a ambição e muitas outras mazelas nacionais usando praticamente as
mesmas armas de antigamente. Jesus foi morto e crucificado. Bolsonaro ainda não
morreu, mas quase morre quando na campanha passada foi esfaqueado em Juiz de
Fora, Minas Gerais. Seu santo sangue foi derramado por todos nós para nos
salvar do Comunismo, das esquerdas e do arbítrio. A sua voz macia e a singeleza
em todas as suas decisões, como abrir mais igrejas e fechar universidades
pagãs, só nos lembra do “Rei dos Reis”, o Cristo.
Neste segundo turno das
eleições do Brasil não há o que comparar: Bolsonaro será reeleito com muitos
milhões de votos à frente de seu adversário. Negros, mulheres, homossexuais,
quilombolas, intelectuais, artistas, atletas de todos os esportes, indígenas,
professores e principalmente os pobres, cristãos ou não, já escolheram seu
candidato preferido. Até na Roubônia dos provados líderes Lebrão
e Lebrinha, há muitas disputas locais para saber quem mais apoia o “novo
Jesus Cristo” dos brasileiros em sua campanha para presidir o país. Tarefa
bem difícil para os “Marcos” candidatos daqui. Muitos religiosos,
evangélicos em sua maioria, dizem que Bolsonaro é mais um dos enviados de Deus
para salvar o mundo do caos e da tirania. E alguns já o confundem com o próprio
Criador do Universo. Apoio internacional e também do Brasil é só o que se
observa. Em Israel eu juro que o vi sendo açoitado numa igreja por “soldados
de toga”. Seria um aviso?
*Foi Professor em Porto
Velho.
Um comentário:
Todos os erros e palavras mal
colocadas de Lula são apenas gafes.
Todos os erros e palavras mal
colocadas de Bolsonaro são
fascismo, nazismo, racismo, ódio,
fake news, homofobia, transfobia,
golpe, genocídio e agora até pedofilia.
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