“A Covid-19 não existe”
Professor
Nazareno*
Toda a
humanidade desnecessariamente vive há um ano e meio dias tenebrosos e muito
tensos por causa de uma invenção tola, uma conversa fiada, um boato fajuto que
foi potencializado pela mídia. Trata-se de uma “gripezinha” que sempre existiu e com o passar do tempo nunca deixou
de matar pessoas, principalmente as mais velhas. Os novos mensageiros do caos não
só creem como também divulgam a crença equivocada: “é uma doença nova, um vírus muito grave com alto poder de infecção e que
pode levar à morte milhões de pessoas em todo o mundo”. Erroneamente, até a
Organização Mundial da Saúde declarou que se tratava de uma pandemia e espalhou
de forma irresponsável pelos quatro cantos do mundo as suas teorias alarmistas.
No Brasil, a tal da pandemia praticamente nem chegou. Aqui se continua morrendo
de causas naturais.
Para toda doença existe um remédio.
Claro que para essa patologia “inventada
pelos meios de comunicação” não seria tão diferente. Cloroquina, Azitromicina
e Ivermectina são remédios que devem ser ingeridos com os primeiros sintomas
que a pessoa sentir em qualquer patologia de caráter respiratório. Há casos de
pessoas que ao sentir incômodo, tomaram vinagre com um dente de alho e foi “tiro e queda”. Curaram-se em poucas
horas. Vírus não existe! Alguém já viu um, por acaso? Em Manaus, capital do
Amazonas, algumas pessoas com sintomas gripais foram submetidas a um tratamento
rigoroso e precoce que em muitos casos deu certo. O problema é que muita gente
não pode sentir nada que já quer ir a um hospital para se consultar. E pode se
aglomerar à vontade que não há risco nenhum de se contrair doença. Tudo é
crendice.
Em Rondônia o governador Marcos
Rocha, homem inteligente e de profundos conhecimentos em microbiologia e infectologia,
já liberou tudo e todos. O “Bolsonaro karipuna”
mostra a que veio para delírio e alegria de seus seguidores. O comércio
funciona normalmente. Festas podem acontecer, só que com 999 pessoas. Se
colocar mil, a “puliça” intervém. As
escolas, que não deveriam jamais ter paralisado as aulas, vão reabrir
naturalmente. As pessoas andam tranquilas e descontraídas pelas ruas. O “açougue” até já voltou a ser “açougue”. A Covid-19 é mais uma invenção
humana para conseguir dinheiro. Vendem-se máscaras e álcool em gel para os
tolos. Ah! Mas já morreram mais de meio milhão de brasileiros na pandemia. “E daí? Eu não sou coveiro. Chega de frescura
e de mi mi mi. Vão ficar chorando até quando? Bando de maricas!”.
Além do mais, essas universidades e
laboratórios mundiais que inventaram as tais vacinas para “a doença que não existe” são um blefe. A OMS está nas mãos dos
comunistas. Tomar vacina como experimento pode fazer o sujeito virar um jacaré
ou outro bicho. E quem nos garante que esses imunizantes não têm um chip
escondido para nos espionar? Os comunistas querem dominar o mundo e por isso
não perdem tempo. Usar máscara, fazer distanciamento social, higienizar as mãos
com álcool e outras baboseiras é pura perda de tempo. Deve-se sair
imediatamente às ruas, confraternizar com os amigos e parentes, voltar a
trabalhar e iniciar a produção de riquezas. Sem trabalho não há progresso. Para
se ter uma ideia, o Paulo Guedes até já encontrou uma saída honrosa para essa
crise: os ricos vão doar todo o seu lixo para os pobres. No Brasil não existe
Covid-19 e nem nunca existiu. Até quando seremos vítimas dessas fakenews?
*Foi
Professor em Porto Velho.
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